Sexual Politics and Sexual Rights in Brasil: a case study
Autores: Adriana de Resende Barreto Vianna & Sergio Carrara
Referência Bibliográfica: VIANNA, Adriana Resende B.; CARRARA, Sergio. Sexual Politics and Sexual Rights in Brasil: a case study. In: PARKER, Richard; PETCHESKY, Rosalind; SEMBER, Robert. (Org.). SexPolitics – Reports from the Front Lines (e-book), 2007
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“Tá lá o corpo estendido no chão…”: a violência letal contra travestis no município do Rio de Janeiro
Autores: Sergio Carrara e Adriana de Resende Barreto Vianna
Referência Bibliográfica: CARRARA, Sergio; VIANNA, Adriana R. B. “Tá lá o corpo estendido no chão…”: a violência letal contra travestis no município do Rio de Janeiro. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 16, p. 233-249, 2006.
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Terras Indígenas no Brasil (Novembro de 1987)
CEDI / Museu Nacional
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Terras Indígenas no Brasil (Dezembro de 1990)
CEDI / PETI
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Atlas das Terras Indígenas do Nordeste
PETI – Projeto Estudo sobre Terras Indígenas no Brasil
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FESTAS E CELEBRAÇÕES NA CAPOEIRA ANGOLA
Autora: Amélia de Souza Conrado
Referência Bibliográfica: CONRADO, Amélia de Souza Conrado.”Festas e Celebrações na Capoeira Angola”. Paper apresentado no I Encontro Capoeira e Patrimônio Imaterial no Brasil: perspectivas para a implementação de políticas públicas de salvaguarda da Capoeira. UFF – Niterói RJ. setembro de 2006.
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O Ponto de Cultura e a Escola de Capoeira Angola Irmãos Gêmeos de Mestre Curió
Autor: Ricardo Barreto Biriba
Referência Bibliográfica: BIRIBA, Ricardo Barreto. “O Ponto de Cultura e a Escola de Capoeira Angola Irmãos Gêmeos de Mestre Curió”. Paper apresentado no I Encontro Capoeira e Patrimônio Imaterial no Brasil: perspectivas para a implementação de políticas públicas de salvaguarda da Capoeira. UFF – Niterói RJ. setembro de 2006.
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Contribuições dos grupos de pesquisa e dos eventos científicos para o registro da capoeira como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil
Autor: José Luiz Cirqueira Falcão
Referência Bibliográfica: FALCÃO, José Luiz Cirqueira. “Contribuições dos grupos de pesquisa e dos eventos científicos para o registro da capoeira como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil”. Paper apresentado no III Encontro Capoeira e Patrimônio Imaterial no Brasil: perspectivas para a implementação de políticas públicas de salvaguarda da Capoeira. Forte das Cinco Pontas – Recife PE, março de 2007.
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Inventário Analítico da Coleção Heloísa Alberto Torres
A Profª drª Heloísa Alberto Torres lecionou no Departamento de Antropologia do Museu Nacional de 1918 a 1955 , deixando um vasto material composto por cerca de três mil documentos sobre diversos temas e pesquisas, dentre eles:
– relações desenvolvidas entre o Museu Nacional e instituições congêneres no Brasil e no exterior;
– técnicas museológicas em vigor no período;
– parte da história das relações entre o CNPI e o Serviço de Proteção ao Índio – SPI;
– informações relativas ao período de funcionamento da FUNAI quando de sua criação em 1967;
– história da Associação Brasileira de Antropologia;
– educação indígena e dados sobre o funcionamento de instituições que atuaram nesta área, como o Summer Institute of Linguistics e as missões salesianas;
– aspectos administrativos da gestão de Heloisa à frente da direção do Museu Nacional;
– seus trabalhos arqueológicos na ilha de Marajó (1930);
– Mapas etno-históricos elaborados por diferentes autores, fotos de grupos indígenas e de objetos da cultura material afro-brasileira, desenhos de figuras – em cerâmica, recortes de jornais, documentação administrativa variada e roteiros de filmes etnográficos.
Índios do Nordeste
Autores: Estêvão Martins Palitot e Marcos Alexandre dos Santos Albuquerque.
Supervisão técnica e apresentação: Rodrigo de Azeredo Grünewald
Referência Bibliográfica: Palitot, Estêvão M.; Albuquerque, Marcos A. dos S. Relatório de Pesquisa: Indios do Nordeste . (Mimeo), 2002.
Veja o resumoO relatório de viagem Índios do Nordeste resultou do levantamento das condições de vida de povos indígenas dos estados de Alagoas, Pernambuco e Paraíba, realizado a partir de proposta de Antonio Carlos de Souza Lima, Coordenador Técnico do LACED – Museu Nacional/UFRJ, interessado em mapear as situações de áreas indígenas no Nordeste do Brasil e suas perspectivas de desenvolvimento.
Para dar conta desta proposta, foi montada uma equipe de pesquisadores no estado da Paraíba ,sob a coordenação de Rodrigo de Azeredo Grünewald (UFCG), composta por Marcos Alexandre dos Santos Albuquerque (UFCG) e Estêvão Martins Palitot (UFPB). O levantamento foi realizado nas seguintes áreas: 12-13 de julho de 2002 – Grupo Indígena Kariri-Xocó, em Porto Real do Colégio, AL; 14 de julho de 2002 – Grupo Indígena Karapotó, São Sebastião, AL; 15-16 de julho de 2002 – Grupo Indígena Kapinawá, Buíque, PE;17-20 de julho de 2002 – Grupo Indígena Atikum, Carnaubeira da Penha, PE; 10-11 de agosto de 2002 – Grupo Indígena Potiguara, Baía da Traição e Rio Tinto, PB.
Foi feito uso de material áudio-visual e este relatório é acompanhado por um conjunto de cinco fitas VHS, depositadas no acervo do LACED. O material contém depoimentos de índios das áreas visitadas, bem como algumas imagens das danças indígenas e de lugares sagrados. | Faça o download do texto na íntegra
Escola de Heróis – Os cursos de formação dos técnicos de indigenismo da Fundação Nacional do Índio (FUNAI) de 1970 até 1985
Autora: Luiza Saldanha
Referência Bibliográfica: SALDANHA, Luiza. “ESCOLA DE HERÓIS”. Os cursos de formação dos técnicos de indigenismo da Fundação Nacional do Índio (FUNAI) de 1970 até 1985 . [Monografia de graduação] IFCS/Departamento de História-UFRJ. (107 p.) Rio de Janeiro, 1996.
Veja o resumoEsta monografia visa, através da análise de documentação da Fundação Nacional do Índio (FUNAI) e de histórias de vida, tem como objetivos:
(i) estudar, numa perspectiva histórica, a administração pública indigenista brasileira, analisando a formação de um segmento burocrático administrativo específico, os chamados técnicos em indigenismo (indigenistas) por meio dos “cursos de formação” no período em que se realizaram, de 1970 a 1985;
(ii) identificar o processo de constituição de identidades sócio-funcionais, caracterizando a categoria de técnicos em indigenismo, de modo a retraçar sua auto-representação;
(iii) perceber como se deu o uso de conteúdos antropológicos nestes cursos; (iv) analisar a mudança desse sistema de formação ao longo do tempo. | Faça o download do texto na íntegra
Direitos culturais diferenciados, ações afirmativas e etnodesenvolvimento: algumas questões em torno do debate sobre ensino superior para os povos indígenas no Brasil
Autora: Maria Macedo Barroso
Referência Bibliográfica: BARROSO, Maria. “ Direitos culturais diferenciados, ações afirmativas e etnodesenvolvimento: algumas questões em torno do debate sobre ensino superior para os povos indígenas no Brasil”. Comunicação apresentada no Simpósio Antropologia Aplicada y Políticas Públicas do 1º Congresso Latinoamericano de Antropologia – ALA, realizado em Rosário, Argentina, entre 11 e 15 de julho de 2005.
Veja o resumoEste trabalho procura mapear algumas das questões surgidas em meio aos debates sobre a implementação do ensino superior de indígenas no Brasil, decorrentes tanto das determinações constitucionais voltadas à garantia do exercício de direitos culturais diferenciados aos povos indígenas, quanto das políticas de ação afirmativa implantadas no país na virada do milênio, em meio às quais se situam, de um lado, a perspectiva de criar alternativas econômicas e sociais para a garantia dos projetos políticos coletivos destes povos, e, de outro, as demandas por ascensão social e carreira individual, ambas vistas como justificativas igualmente legítimas para a invocação de direitos diferenciados. Discute-se ainda a oportunidade de articular as questões associadas ao terreno da educação indígena ao campo mais geral do etnodesenvolvimento, criando parâmetros para uma melhor compreensão de seu sentido no âmbito da formulação de políticas públicas. São enfocadas algumas contribuições ao debate vislumbradas a partir do uso do instrumental teórico da antropologia, voltadas para a desconstrução de essencializações e dicotomias que obscurecem aspectos importantes dos problemas discutidos, principalmente no que diz respeito aos “saberes indígenas” e “ciência ocidental”. | Faça o download do texto na íntegra
Algumas observações sobre espiritualidade, emoção e distanciamento entre praticantes de ioga no Ocidente
Autora: Maria Macedo Barroso
Referência Bibliográfica: HOFFMAN, Maria Barroso. Algumas observações sobre espiritualidade, emoção e distanciamento entre os praticantes de ioga no ocidente . RBSE, v.1, n.1, pp.119-132, João Pessoa, GREM, abril de 2002.
Veja o resumoEste artigo discute a forma pela qual o ideal de iluminação das práticas de ioga, tal como postulado na Índia, adquire novos sentidos quando estas práticas são apropriadas por segmentos de classe média urbana no Ocidente, tomando como base o material colhido durante meu trabalho de campo com o Siddha Yoga.
As transformações observadas aproximam as iogas das atividades que permitem alcançar aquilo que Elias denominou de “expressão controlada do descontrole” (1992), notadamente associadas por este autor às práticas desportivas contemporâneas, ao mesmo tempo em que produzem um distanciamento dos papéis sociais habituais, identificando-se aquilo que Huizinga (1996) definiu como a essência das atividades lúdicas. A prática do Siddha Yoga, situada originalmente no campo das práticas religiosas de caráter devocional, parece assim garantir seu sucesso junto aos adeptos ocidentais mais por sua capacidade de operar nos dois níveis acima referidos, usualmente associados à esfera do profano, do que por sua referência à esfera do sagrado. Antes de entrar na exposição mais detalhada destes argumentos, entretanto, faremos uma breve incursão em alguns aportes teóricos recentes sobre as emoções no campo das ciências sociais, buscando beneficiar-nos dos aspectos que se conectam à problemática que iremos tratar. | Faça o download do texto na íntegra
As Iogas como Cultura Alternativa
Autora: Maria Macedo Barroso
Referência bibliográfica: Barroso, Maria. “Deus é diferente, mas não é desigual de mim”: a produção da imanência nas práticas de meditação do Siddha Yoga . Comunicação apresentada na Sessão Temática “Cultura Corporal Alternativa” do I Congresso Internacional de Educação Física e Motricidade Humana e VII Simpósio Paulista de Educação Física, Unesp – Campus de Rio Claro, abril/maio de 1999
Veja o resumoEste trabalho analisa alguns momentos de apropriação das tradições hindus pelo Ocidente, ressaltando o caráter contracultural por eles assumidos desde finais do século XVIII, quando se constituiu o movimento Romântico. No caso específico das iogas, compreendê-las como parte daquilo que se convencionou chamar de “cultura alternativa” implica em percebê-las como mais do que uma mera ginástica, conhecida sobretudo pelos bons resultados que proporciona em termos de postura física e diminuição do stress, e situá-la no quadro mais amplo das práticas religiosas que acionam o corpo como via de acesso privilegiada para a experiência do sagrado. É exatamente esta dimensão da corporalidade, da qual não se excluem aspectos psicológicos, que explica, por sua vez, a afinidade das iogas com as propostas presentes em grande parte dos assim chamados “novos movimentos religiosos”, para os quais a associação entre as dimensões do físico, do psicológico e do espiritual parecem ser uma marca, em grande parte herdade das religiosidades orientais. | Faça o download do texto na íntegra
“Deus é diferente, mas não é desigual de mim”: a produção da imanência nas práticas de meditação do Siddha Yoga
Autora: Maria Macedo Barroso
Referência Bibliográfica: BARROSO, Maria. “Deus é diferente, mas não é desigual de mim”: a produção da imanência nas práticas de meditação do Siddha Yoga. Comunicação apresentada no seminário temático ST02 “Nova Era e o complexo alternativo”. VIII Jornadas sobre Alternativas Religiosas na América Latina São Paulo, 22 a 25 de setembro de 1998.
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Relatório de Pesquisa de Campo Brasília e Manaus
Autora: Renata Curcio Valente
Referência Bibliográfica: Valente, Renata C. Relatório de Pesquisa:Os atores da cooperação internacional na Amazônia brasileira: mapeamento inicial dos atores envolvidos nas relações bilaterais entre Brasil e Alemanha. Mimeo, 2002.
O trabalho se enquadra no debate acerca da atuação de agências de cooperação internacional na formulação e implementação de políticas públicas para a Amazônia, onde se observa uma produção já bastante rica em termos da reflexão sobre a atuação de instituições financeiras multilaterais. No que concerne às formas de atuação de agências governamentais em relações bilaterais com o Brasil, no entanto, temos um quadro de escassa produção. Torna-se interessante, portanto, uma investigação na direção da participação alemã no programa PPG-7 não somente por esta lacuna, mas pela influência que os alemães teriam sobre o PPG-7 no que concerne ao volume de recursos destinados à região, e também no tocante à sua proposta conceitual. | Faça o download do texto na íntegra
Questão indígena. A administração pública e os povos indígenas
Autores: João Pacheco de Oliveira, Antonio Carlos de Souza Lima, Luiza Garnelo, Maria Barroso-Hoffmann, Marcelo Piedrafita Iglesias.
Referência Bibliográfica: LIMA, Antonio Carlos de Souza; BARROSO-HOFFMAN, M.; IGLESIAS, Marcelo M. P.; GARNELO, Luiza; PACHECO DE OLIVEIRA, J. “A administração pública e os povos indígenas”. In: INESC. (Org.). A era FHC e o Governo Lula: transição? . 1 ed. Brasília: Instituto de Estudos Socioeconômicos, , v. , p. 293-326, 2004.
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O novo PPA e as políticas públicas para os Povos Indígenas
Autores: Antonio Carlos de Souza Lima, Marcelo Piedrafita Iglesias, Maria Barroso-Hoffmann
Referência Bibliográfica: Lima, Antonio Carlos de Souza; Barroso-Hoffmann, Maria. “O novo PPA e as políticas públicas para os Povos Indígenas”. Boletim INESC Ano 2; nº6; jun. 2003
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A construção da várzea como problema social na região do baixo amazonas
Autora: Eliane Cantarino O’Dwyer
Referência Bibliográfica: O’dwyer, Eliane C. “A construção da várzea como problema social na região do Baixo Amazonas” In: Diversidade Sócio-Ambiental nas Várzeas dos Rios Amazonas e Solimões. Perspectivas para o Desenvolvimento da Sustentabilidade. Ed.Manaus: MMA-IBAMA-Projeto Manejo dos Recursos Naturais da Várzea/Programa Piloto para a Proteção das Florestas, 2005, v.1, p. 207-264.
Veja o resumoNeste artigo de apresentação dos resultados da pesquisa sobre o diagnóstico socioambiental da várzea no baixo Amazonas, pretendemos mostrar uma análise da situação social dos chamados ribeirinhos, que possibilite a construção de um modelo sobre as condições de trabalho, reprodução, manejo e uso dos recursos naturais renováveis, a partir dos elementos comuns aos casos a serem considerados. Para tanto, procuramos definir as atividades econômicas desses grupos, que vivem da pesca, da agricultura e do extrativismo, dos quais obtêm os meios e os materiais capazes de satisfazer suas necessidades socialmente definidas. | Faça o download do texto na íntegra
Os Quilombos e a Prática Profissional dos Antropólogos
Autora: Eliane Cantarino O’Dwyer
Referência Bibliográfica: O’DWYER, Eliane Cantarino. “Introdução: Os Quilombos e a Prática Profissional dos Antropólogos”. In: ___________. Quilombos: identidade étnica e territorialidade . 268p. Rio de Janeiro: FGV, 2002.
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Anthropological Reports and Findings: applied research or a professional exercise in Anthropology?
Autora: Eliane Cantarino O’Dwyer
Referência Bibliográfica: ODWYER, Eliane C. “Anthropological Reports and Findings: applied research or a professional exercise in anthropology?”. Practicing Anthropology. nº 3., v.26, p.16 – 20, 2004
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Povos indígenas além das fronteiras nacionais: as relações Brasil-Noruega e a construção de uma comunidade indígena transnacional
Autores: Maria Barroso-Hoffmann, Priscilla Xavier, Vinicius Rosenthal
Referência Bibliográfica: Barroso-Hoffmann, Maria; Xavier, Priscila; Rosenthal, Vinicius. “Povos indígenas além das fronteiras nacionais: as relações Brasil-Noruega e a construção de uma comunidade indígena transnacional”. Comunicação apresentada na IX Reunião de Antropólogos do Norte e Nordeste: Construindo o diálogo: caminhos, redes e relacionamentos. Manaus, 2005
Veja o resumoEste trabalho apresenta a etnografia de um evento promovido pela cooperação internacional norueguesa junto aos povos indígenas no Brasil, buscando situar as perspectivas dos atores indígenas e não indígenas envolvidos em sua realização à luz das redefinições introduzidas recentemente neste campo pelo estado norueguês. Estas redefinições têm levado a uma ampliação da rede de parceiros constituída ao longo dos anos 90, segundo critérios que privilegiam uma presença mais marcante das organizações indígenas, tanto da Noruega quanto do Brasil, na implementação das linhas de atuação apoiadas. O evento em questão permite examinar uma das estratégias usadas nesta direção, centrada no esforço de construção de uma comunidade indígena transnacional partindo da discussão de uma pauta comum de problemas (neste caso, o da defesa do patrimônio cultural indígena) que extrapola os marcos nacionais e permite aos índios avançar nas discussões sobre sua autonomia e possibilidades de representação política. Os dados coletados deixam claros os limites existentes para a autonomização da questão indígena frente às questões nacionais, tanto de fato quanto analiticamente, uma vez que é justamente a história de subalternização destes povos em contextos nacionais que parece constituir o grande tema a unir atores que, de resto, vivenciam condições de vida e problemas muito distintos, o que, mais uma vez, nos reporta às diferenças dos contextos nacionais em que se encontram e das trajetórias também distintas de sua constituição enquanto grupos etnicamente diferenciados. | Faça o download do texto na íntegra
Práticas sociais em exposições de arte de centros culturais: formas de ocupação de espaços públicos
Autora: Ligia Dabul
Referência: DABUL, Ligia. “Práticas sociais em exposições de arte de centros culturais: formas de ocupação de espaços públicos”. In Globalização e Marginalidade . Natal, Editora da UFRN, no prelo
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Sobre indigenismo, autoritarismo e nacionalidade: considerações sobre a constituição do discurso e da prática da proteção fraternal no Brasil
Autor: Antonio Carlos de Souza Lima
Referência bibliográfica : LIMA, Antonio Carlos de Souza. “Sobre indigenismo, autoritarismo e nacionalidade: considerações sobre a constituição do discurso e da prática da proteção fraternal no Brasil”. In: Oliveira, J. P. (Org.). Sociedades indígenas e indigenismo no Brasil . 1a ed. Rio de Janeiro/ São Paulo: UFRJ/Marco Zero, 1987, v., p. 149-214.
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Diversidade Cultural e Política Indigenista
Autor: Antonio Carlos de Souza Lima
Referência bibliográfica : LIMA, Antonio Carlos de Souza. “Diversidade Cultural e Política Indigenista”. Tellus (UCDB), Campo Grande – MT, v. 3, p. 11-31, 2002.
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Os museus de história natural e a construção do indigenismo no Brasil. Notas para uma sociologia das relações entre campo intelectual e campo político no Brasil
Autor: Antonio Carlos de Souza Lima
Referência bibliográfica : LIMA, Antonio Carlos de Souza. “Os museus de história natural e a construção do indigenismo no Brasil: notas para uma sociologia das relações entre campo intelectual e campo político no Brasil”. Comunicações do PPGAS , v. 13, p. 1-85, 1989.
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O SANTO SOLDADO Pacificador, Bandeirante, Amansador de Índios, Civilizador dos Sertões, Apóstolo da Humanidade, Uma leitura de Rondon conta sua vida, de Esther de Viveiros
Autor: Antonio Carlos de Souza Lima
Referência bibliográfica : LIMA, Antonio Carlos de Souza. “O Santo Soldado”. Comunicações do PPGAS , v. 21, p. 1-80, 1991.
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Os povos indígenas na invenção do Brasil: na luta pela construção do respeito à pluralidade
Autor: Antonio Carlos de Souza Lima
Referência bibliográfica : LIMA, Antonio Carlos de Souza. “Os povos indígenas na invenção do Brasil: na luta pela construção do respeito à pluralidade”. In: Carlos Lessa. (Org.). Enciclopédia da brasilidade: auto-estima em verde amarelo . 1a ed. Rio de Janeiro: Casa da Palavra Produção Editorial, 2005, v. , p. 218-231.
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Um olhar sobre a presença das populações nativas na invenção do Brasil
Autor: Antonio Carlos de Souza Lima
Referência bibliográfica : LIMA, Antonio Carlos de Souza. “Um Olhar Sobre A Presença das Populações Nativas Na Invenção do Brasil”. In: Aracy Lopez da Silva; Luiz Donisetti Benzi Grupioni. (Org.). A questão indígena na sala de aula: novos subsídios para professores de 1º e 2º graus . 1a ed. Brasília: mec , 1995, v., p. 407-419.